Jogos Eletrônicos, Psicodrama e Imaginação
Na
Revista Brasileira de Psicodrama, vol. 21, no.2, 2013, foi publicado o artigo
JOGOS ELETRÔNICOS, PSICODRAMA e IMAGINAÇÃO.
RESUMO: As
crianças e os adolescentes, bem como muitos adultos, tornaram-se usuários de
uma forma de entretenimento polêmica, embora atualmente banalizada: são os
jogos eletrônicos. O presente artigo propõe uma reflexão que articula conceitos
do Psicodrama ao universo da imaginação nos jogos eletrônicos. Será que os
jogos podem propiciar exercícios de criação ou não, são apenas mecânicos,
estimulando a rigidez no desempenho de papéis sociais e imaginários? Como
podemos conceber a experiência das crianças que, fascinadas pelo prazer de
simular uma realidade outra, a virtual, criam personagens e histórias todos os
dias nas telas do computador? Seria possível nos aproximarmos dessa linguagem
de comunicação, de forma a compreender qual o seu sentido para os jogadores?
PESQUISA e AUTORIA: Andrea R. Martins Corrêa
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