O Desafio da Convivência Familiar
A família significa, ainda hoje, um núcleo central de aprendizagem afetiva e social, na qual se iniciam as primeiras vivências do ser humano. Porém, a organização dos grupos familiares se modifica continuamente no decorrer da história, possibilitando configurações diversas.
A família moderna, base da nossa forma de vida atual, começou a se configurar junto às idéias iluministas, em meados do século XVIII. No século XX, principalmente com a revolução dos valores nos anos 60, com o consumismo, as novas mídias e tecnologias, a família mais uma vez se transformou.
No mundo contemporâneo existem diversos modelos de agrupamento familiar: casais divorciados, famílias reconstituídas, mães provedoras que sozinhas gerenciam os filhos, uniões homoafetivas. A diversidade se anuncia, indicando que não há uma “família ideal”, mas há a “família possível” para cada grupo e cada indivíduo que a constitui.
Viver em grupos, necessidade básica de sobrevivência de todos os seres humanos, impõe grandes desafios cotidianos relacionados à comunicação, à individualidade, à frustração, a diferenças e a valores. Na família, todas essas questões estão presentes de maneira intensa, visto que a intimidade entre as pessoas é maior do que em outros grupos.
Os papéis familiares de pai, mãe, filhos, esposa, marido - e outros tantos possíveis -, desenvolvem-se inevitavelmente atravessados por tensões, emoções, sentimentos e atitudes que nem sempre se esclarecem. A convivência diária em geral é difícil, delicada, exigindo negociação permanente, criatividade, disponibilidade e reflexão.
Alguém desiste? Poucos são os indivíduos que vivem sozinhos, embora o número esteja crescendo. Pelo que se sabe, apesar dos problemas, precisamos e apreciamos o contato uns com os outros, com prazer e afeição que dispensam explicações.
A família moderna, base da nossa forma de vida atual, começou a se configurar junto às idéias iluministas, em meados do século XVIII. No século XX, principalmente com a revolução dos valores nos anos 60, com o consumismo, as novas mídias e tecnologias, a família mais uma vez se transformou.
No mundo contemporâneo existem diversos modelos de agrupamento familiar: casais divorciados, famílias reconstituídas, mães provedoras que sozinhas gerenciam os filhos, uniões homoafetivas. A diversidade se anuncia, indicando que não há uma “família ideal”, mas há a “família possível” para cada grupo e cada indivíduo que a constitui.
Viver em grupos, necessidade básica de sobrevivência de todos os seres humanos, impõe grandes desafios cotidianos relacionados à comunicação, à individualidade, à frustração, a diferenças e a valores. Na família, todas essas questões estão presentes de maneira intensa, visto que a intimidade entre as pessoas é maior do que em outros grupos.
Os papéis familiares de pai, mãe, filhos, esposa, marido - e outros tantos possíveis -, desenvolvem-se inevitavelmente atravessados por tensões, emoções, sentimentos e atitudes que nem sempre se esclarecem. A convivência diária em geral é difícil, delicada, exigindo negociação permanente, criatividade, disponibilidade e reflexão.
Alguém desiste? Poucos são os indivíduos que vivem sozinhos, embora o número esteja crescendo. Pelo que se sabe, apesar dos problemas, precisamos e apreciamos o contato uns com os outros, com prazer e afeição que dispensam explicações.
Apesar de todos os problemas, família é família e nos faz bem...Claro, há algumas que não são assim,mas...
ResponderExcluirum beijo,chica
Pois é, está familia nuclear que embasou as nossas vidas está desmoronando, é necessário com urgência trabalhar o que sobra ou o que ela se tornou para o bem das suas crianças. Abraços Poéticos desta CaipiracicabANA Marly de Oliveira Jacobino
ResponderExcluirnossa tava precisando disso mesmo para meu trabalho..... obrigada
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