Poeta encantado
Para fazer frente ao consumo, somente a reflexão e a arte.
É Manoel de Barros quem escreve, em seu livro O Guardador de Águas:
"Uma chuva é íntima
Se o homem a vê de uma parede umedecida de moscas;
Se aparecem besouros nas folhagens;
Se as lagartixas se fixam nos espelhos;
Se as cigarras se perdem de amor pelas árvores;
E o escuro se umedeça em nosso corpo."
Nas palavras deste poeta encantado, nunca deixamos de ser crianças felizes na natureza. Ainda somos?
É Manoel de Barros quem escreve, em seu livro O Guardador de Águas:
"Uma chuva é íntima
Se o homem a vê de uma parede umedecida de moscas;
Se aparecem besouros nas folhagens;
Se as lagartixas se fixam nos espelhos;
Se as cigarras se perdem de amor pelas árvores;
E o escuro se umedeça em nosso corpo."
Nas palavras deste poeta encantado, nunca deixamos de ser crianças felizes na natureza. Ainda somos?
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