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Mostrando postagens de junho, 2019

Psicodrama Público

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Diversos psicodramatistas reiteram em suas práticas e estudos teóricos os pressupostos sociais do Psicodrama, definindo-o como uma ciência no campo da sociologia,  não apenas da psicologia.  Desde a origem do Psicodrama,  muitos são os exemplos de intervenção com grupos no espaço público e institucional.  Aqui, a divulgação de mais um Psicodrama Público organizado pelo   Instituto de Psicodrama e Psicoterapia de Grupo de Campinas.

Chaplin e os indignos de vida

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Convidada a participar de uma Mesa de discussão sobre a vida e a obra de Charles Chaplin no SESC Piracicaba em 16 de junho, tive a oportunidade de pesquisar um pouco mais sobre este magnífico artista. Foi um bate-papo muito interessante com Everton Luis Sanches, professor doutor e especialista em Charles Chaplin, e com Alexandre Bragion, professor e mestre em música e literatura. Questões acerca da história de vida de Chaplin, seus desafios e relacionamentos foram abordados. O que ele tem a nos dizer ainda hoje? Sua obra é contemporânea, embora já registre cerca de cem anos?   Chaplin foi um criador ímpar e multifacetado, um artista considerado gênio por muitos estudiosos. Sua história de vida, cuja infância foi pobre e miserável na Inglaterra do início do século XX, inspira pessoas em todo o mundo. Mas sua criação mais relevante, sem dúvida alguma foi o personagem Carlitos, o Adorável Vagabundo. Quem ainda não assistiu os filmes de Charles Chaplin precisa acessar no

Criança: disciplina e limites na família

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Um dos maiores conflitos e queixas familiares que acompanhamos na Clínica da criança refere-se a questão da disciplina.  As crianças são tiranas? As vezes sim, porque os cuidadores não conseguem desempenhar o papel do cuidado adequadamente, têm dificuldade em agir com firmeza e afeto ao mesmo tempo.  Os filhos, em geral muito inteligentes, percebem as disfunções nas relações familiares, as divergências e os jogos de poder entre os cuidadores, atuando de maneira a buscar satisfação para seus desejos.  A falta de limites pode, ainda, ser um sintoma de mal-estar na família, um grito de socorro, pois muitas crianças se sentem extremamente sozinhas e desamparadas, mesmo com os pais presentes.  Para se educar com o mínimo de civilidade, é preciso que haja exemplo e sensatez. O principal modo de garantir um nível decente de disciplina é pela combinação entre afetividade, exemplo e firmeza. Não adianta ser autoritário ou tentar impor autoridade sem levar em conta que a criança é uma