Dia Nacional do Livro: por que ler?
Até os dias de hoje, ler continua sendo uma atividade revolucionária.
Lembremos do excelente filme de Truffaut, Fahrenheit 451, de 1966: os livros devem ser queimados em nome de um governo totalitário, que obriga seus cidadãos a pensarem e se comportarem de acordo com leis arbitrárias.
No século XXI, obras literárias importantes, incluindo Monteiro Lobato, ainda são alvo de críticas e censuras inconsistentes, diante de um mundo globalizado e teleguiado.
Assistir televisão e jogar vídeo game todo dia é uma atividade absolutamente normal no universo da infância. Consumir programas abusivos e propagandas sedutoras a cada dois minutos é tão permitido quanto incentivado. Nos desenhos, nas novelas, nos realities shows ou nos mais absurdos auditórios onde as crianças são indecentemente exploradas, a prática de uma permissividade quase inquestionável deveria ser contida. Mas não é.
Os livros são.
Os livros, atualmente, são questionados por racismo, pornografia excessiva, estímulo à violência, falsidade ideológica, etc. Na era do “politicamente correto”, grandes obras de arte literária são perseguidas, inacreditavelmente.
Por isso penso que ler é um ato revolucionário, que desafia os ditames do poder e da política, e que possibilita também o exercício de uma imaginação mais livre, distante das máquinas a nos ofertar o controle e a falsa exatidão.
Algo mais revolucionário do que isso, refletir, imaginar, sentir, criar?
Conceitos e palavras que correm em desacordo com o mundo atual...
Boa leitura!
Lembremos do excelente filme de Truffaut, Fahrenheit 451, de 1966: os livros devem ser queimados em nome de um governo totalitário, que obriga seus cidadãos a pensarem e se comportarem de acordo com leis arbitrárias.
No século XXI, obras literárias importantes, incluindo Monteiro Lobato, ainda são alvo de críticas e censuras inconsistentes, diante de um mundo globalizado e teleguiado.
Assistir televisão e jogar vídeo game todo dia é uma atividade absolutamente normal no universo da infância. Consumir programas abusivos e propagandas sedutoras a cada dois minutos é tão permitido quanto incentivado. Nos desenhos, nas novelas, nos realities shows ou nos mais absurdos auditórios onde as crianças são indecentemente exploradas, a prática de uma permissividade quase inquestionável deveria ser contida. Mas não é.
Os livros são.
Os livros, atualmente, são questionados por racismo, pornografia excessiva, estímulo à violência, falsidade ideológica, etc. Na era do “politicamente correto”, grandes obras de arte literária são perseguidas, inacreditavelmente.
Por isso penso que ler é um ato revolucionário, que desafia os ditames do poder e da política, e que possibilita também o exercício de uma imaginação mais livre, distante das máquinas a nos ofertar o controle e a falsa exatidão.
Algo mais revolucionário do que isso, refletir, imaginar, sentir, criar?
Conceitos e palavras que correm em desacordo com o mundo atual...
Boa leitura!
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