Infância e Patologização: crianças sob controle
Muitas crianças estão sendo submetidas a uma prática terapêutica que medicaliza excessivamente a infância, propiciando que diversos comportamentos e dificuldades, principalmente quando relacionados à escola, sejam abordados como doenças, síndromes ou transtornos. Essa lógica patologizante parece dominar o olhar dos profissionais, tanto na área de educação como na de saúde.
Com a finalidade de prevenir a patologização das nossas crianças e adolescentes, chamando à responsabilidade os cuidadores, adultos, educadores e profissionais, o Conselho Regional de Psicologia de SP promove, em Campinas, um importante Debate: A Patologização e Seus Reflexos sobre o Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes.
O Encontro será no próximo dia 7/11, 8:30 h, na Subsede de Campinas (19-3243-7877) e reunirá médicos pediatras, neurologistas, psicólogos e educadores.
Com a finalidade de prevenir a patologização das nossas crianças e adolescentes, chamando à responsabilidade os cuidadores, adultos, educadores e profissionais, o Conselho Regional de Psicologia de SP promove, em Campinas, um importante Debate: A Patologização e Seus Reflexos sobre o Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes.
O Encontro será no próximo dia 7/11, 8:30 h, na Subsede de Campinas (19-3243-7877) e reunirá médicos pediatras, neurologistas, psicólogos e educadores.
Parece ser urgente a necessidade de criarmos novos olhares e alternativas, que garantam uma infância tanto mais livre quanto saudável. Afinal, para que servem as camisas de força ou as estratégias de extremo controle?
Será que a contenção química de uma criança colabora para que a sociedade e suas respectivas instituições se sintam mais competentes? Por que? Quem é que realmente precisa se rever e se transformar?
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