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Mostrando postagens de junho, 2018

Combate à homofobia: uma luta por novos conceitos

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            Uma nova concepção sobre sexualidade e identidade de gênero vem se afirmando desde a segunda metade do século XX, provocando importantes revisões conceituais no campo da saúde e da educação.   A partir dos anos 70, mais especificamente, entidades como Organização Mundial da Saúde - OMS, Associação Americana de Psiquiatria – APA (responsável pela edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM ), Conselho Federal de Medicina e Conselho Federal de Psicologia brasileiros, pressionados por movimentos sociais de direitos humanos foram despatologizando a homossexualidade.           Em 1973 a homossexualidade, que na ocasião era chamada de homossexualismo (o sufixo ismo indica doença), deixou de ser considerada uma patologia pela Associação Americana de Psiquiatria e foi excluída do DSM. A OMS, em 1990, fez o mesmo. O Conselho Federal de Medicina, já em 1985, também estabeleceu que a homossexualidade e a bissexualidade não são doenças, diferente

Foucault: para uma vida não-fascista, por Margareth Rago

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Margareth Rago é historiadora e professora doutora universitária (Unicamp), pesquisadora da obra do filósofo Michel Foucault e autora de diversos livros. Nesta brilhante palestra, Margareth Rago apresenta alguns dos principais conceitos de Foucault, reforçando a contribuição do filósofo para a contemporaneidade. Aos interessados no assunto, vale a pena assistir o vídeo. Complementando, o texto Para entender Foucault, da Carta Educação, é também bastante didático. Por Marcos César Alvarez e Eduardo A. Camargo Santos. http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/para-entender-foucault/