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Mostrando postagens de maio, 2016

Semana Mundial do Brincar

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De 22 a 28 de Maio Confira a programação no site Aliança pela Infância http://aliancapelainfancia.org.br/semana-mundial-do-brincar/

Congresso Brasileiro de Psicodrama

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Na próxima semana, em São Paulo, estará ocorrendo o 20 ° Congresso Brasileiro de Psicodrama, cuja programação encontra-se disponível no site  http://www.cbpfebrap.com.br/ . O Psicodrama é uma metodologia e uma teoria acerca das relações humanas, podendo ser aplicada em diversas áreas de trabalho e conhecimento, tais como Psicologia, Educação, Ciências Sociais, Medicina, Administração.  Foi criado pelo médico Jacob Levi Moreno  (1889-1974) , buscando investigar os processos de espontaneidade e criatividade dos seres humanos.  Juntamente com outros dois colegas de profissão, estarei participando de uma Mesa Redonda que discutirá o tema Psicodrama e Pós Modernidade . O que é Pós Modernidade? Quais as contribuições do Psicodrama para refletir sobre esse período que estamos vivendo?  Será que o Psicodrama tem potencial para ser uma teoria crítica ao homem pós-moderno e às práticas científicas - psicologia, sociologia, neurologia, por exemplo? Vivemos tempos de

Dia das Mães: O Começo da Vida

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Dica para o Dia das Mães com cultura e educação: assista ao documentário O Começo da Vida. Estamos cuidando adequadamente de nossas crianças? Produção de Maria Farinha Filmes e direção de Estela Renner, o documentário aborda a importância indiscutível dos primeiros anos de vida. No link:  https://ocomecodavida.com.br/filme-completo/

Saudações - Dia do Trabalhador

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Saudemos o Dia do Trabalhador com este magnífico poema de Maiakóvski, escrito durante a Revolução Russa, em 1918, mas absolutamente contemporâneo: O Poeta Operário Grita-se ao poeta: "Queria te ver numa fábrica! O que? versos? Pura bobagem! Para trabalhar não tens coragem". Talvez ninguém como nós ponha tanto coração no trabalho. Eu sou uma fábrica. E se chaminés me faltam talvez sem chaminés seja preciso ainda mais coragem. Sei. Frases vazias não agradam. Quando serrais madeira é para fazer lenha.  E nós que somos senão entalhadores a esculpir a tora da cabeça humana? Certamente que a pesca é coisa respeitável. Atira-se a rede e quem sabe? Pega-se um esturjão! Mas o trabalho do poeta é muito mais difícil. Pescamos gente viva e não peixes. Penoso é trabalhar nos altos fornos onde se tempera o ferro em brasa. Mas pode alguém acusar-nos de ociosos? Nós polimos as almas com a lixa do verso. Quem vale mais: o poeta ou