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Mostrando postagens de novembro, 2016

Dia da Consciência Negra

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Portinari: obras que encantam

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Termina amanhã, 15 de novembro, feriado da Proclamação da República no Brasil, a exposição Portinari Popular, no Museu de Arte de SP - MASP.  Reunindo alguns dos quadros mais conhecidos deste grande artista, a exposição apresenta e oferece ao público imagens sobre a formação do povo brasileiro e sobre muitos dos problemas sociais que marcaram o século XX , suscitando discussões ainda hoje. Na sequência abaixo, Criança Morta, O Lavrador de Café e Favela são exemplos das belíssimas obras expostas, a provocar nossa sensibilidade e nossa reflexão. Com sua geometria, suas sombras e cores peculiares, Portinari confere dignidade aos personagens mais invisíveis de nossa história, por isso trata-se de uma exposição extremamente importante dentro do atual contexto que estamos vivendo, no qual o racismo, a xenofobia e a misoginia voltaram a ser, lamentavelmente, expressões de ódio cotidiano. http://masp.art.br/masp2010/exposicoes_integra.php?id=272&periodo_menu=b

Para reflexão: A morte nossa de cada dia

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Nesta data de Finados, compartilho o belíssimo texto de Eliana Rezende: A morte nossa de cada dia.  Escritora, Historiadora, Professora Universitária e Consultora em Gestão da Informação, Eliana contribui com uma importante reflexão sobre a vida, a nossa existência cotidiana e a morte.  A morte nossa de cada dia   Por Eliana Rezende http://eliana-rezende.com.br/ http://pensadosatinta.blogspot.com.br/ Quantas mortes cotidianas, pequenas, miúdas somos capazes de acumular em uma existência inteira? Morremos a cada grande decepção, de tédio, de medo, de desejos, por ausências, por faltas, arrependimentos, anseios, despedidas e até de vergonha! Estranho pensar que as pessoas, em geral, temem tanto sua morte derradeira e final, aquela que consome a carne, remove o oxigênio e paralisa células e coração, e se esquece que passa uma vida inteira aprendendo a morrer, deixar, desapegar, abandonar... ser deixado, largado e abandonado, preterido e até esquecido! Então por quê