Não à homofobia!
Andrew Solomon, em seu livro Longe da Árvore - Pais, Filhos e a Busca da Identidade, conta, no primeiro capítulo, sua própria história de sofrimento ao perceber-se gay, condição inaceitável para sua família e para sua escola. Atualmente, já adulto, Solomon afirma sentir-se bem consigo mesmo.
"Mesmo que eu lide adequadamente com minha dívida privada de melancolia, há um mundo exterior de homofobia e preconceito a consertar. Espero que algum dia essa identidade possa transformar-se em um fato simples, livre tanto de partidarismo como de culpa, mas isso está longe."
E por estar tão longe é que neste dia dos namorados, 12 de junho, convido todos os leitores a questionarem os preconceitos de gênero e sexualidade, difundidos amplamente por alguns setores da sociedade. O vídeo da ONU, acima, merece nosso respeito.
"Mesmo que eu lide adequadamente com minha dívida privada de melancolia, há um mundo exterior de homofobia e preconceito a consertar. Espero que algum dia essa identidade possa transformar-se em um fato simples, livre tanto de partidarismo como de culpa, mas isso está longe."
E por estar tão longe é que neste dia dos namorados, 12 de junho, convido todos os leitores a questionarem os preconceitos de gênero e sexualidade, difundidos amplamente por alguns setores da sociedade. O vídeo da ONU, acima, merece nosso respeito.
"Manter a homossexualidade trancada dentro de mim quase me destruiu,
e revelá-la quase me salvou."
e revelá-la quase me salvou."
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