Bom dia!
Ao fazer compras em um supermercado, ao entrar numa padaria, ao caminhar por um parque ou clube, percebemos e observamos o quanto é difícil – senão impossível – as pessoas se olharem e apenas dizerem “bom dia!”.
Esta refinada educação, tão simples quanto elegante, é objeto do mais absoluto desprezo nos dias atuais, já que, afinal, reina o mandamento máximo de que o outro não existe. Nossa individualidade tornou-se individualismo, nossa necessidade de afirmação social transformou-se em narcisismo.
Não é a toa que se criam cursos e mais cursos de etiqueta, quem sabe buscando algum resgate daquilo que, em outra época, foi considerado adequado para se viver em grupo e compartilhar o mesmo espaço. Richard Sennett discorre maravilhosamente sobre o assunto, em seu livro O Declínio do Homem Público.
Esta refinada educação, tão simples quanto elegante, é objeto do mais absoluto desprezo nos dias atuais, já que, afinal, reina o mandamento máximo de que o outro não existe. Nossa individualidade tornou-se individualismo, nossa necessidade de afirmação social transformou-se em narcisismo.
Não é a toa que se criam cursos e mais cursos de etiqueta, quem sabe buscando algum resgate daquilo que, em outra época, foi considerado adequado para se viver em grupo e compartilhar o mesmo espaço. Richard Sennett discorre maravilhosamente sobre o assunto, em seu livro O Declínio do Homem Público.
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