Há sonhos que não podem jamais deixar de existir. Sonhar com a Paz no mundo é andar de mãos dadas com o nosso Criador, dando-LHE a verdadeira resposta que ELE tanto aguarda: SENHOR CREIO EM TI.
Para quem ainda não assistiu, vale a pena conferir este belíssimo filme alemão, produzido em 2008 e dirigido por Dennis Gansel. Baseado em fatos reais que ocorreram nos EUA, em 1967, o filme narra a experiência educacional de um professor com seus alunos, adolescentes. O resultado da tal experiência, infelizmente, é uma tragédia. No cenário atual, lembrar deste grande filme pode fazer muito sentido. Apesar de tantas decepções e desencantos com nossos políticos, a possibilidade e o direito de escolhê-los ainda é a única maneira de garantir um certo nível de liberdade em nossas vidas. É fato que temos optado por abdicar desta liberdade, na medida em que cobramos pouco de nossos eleitos e não assumimos uma série de responsabilidades enquanto cidadãos. Exemplos não faltam nas cenas diárias que acompanhamos, das quais muitas vezes somos os próprios autores. Como ainda somos frutos dos sistemas autoritários e ditatoriais do século XX, é muito mais fácil que alguém faça por nós,
Experimenter ou O Experimento de Milgram (2015), filme dirigido por Michael Almereyda, apresenta aos espectadores a biografia de um importante psicólogo e pesquisador norte americano. No Netflix é possível encontrar o título. A película é rara, muito bem construída, com ótimas interpretações. Enfoca especialmente os polêmicos experimentos realizados por Stanley Milgram nos anos 60 e 70, na Universidade Yale dos EUA. Milgram era judeu e se interessava em responder a seguinte pergunta: por que obedecemos ordens superiores mesmo sabendo que estamos fazendo algo errado? O genocídio judeu e muitos outros só foram possíveis na medida em que pessoas comuns se submeteram às ordens de líderes nazifascistas, estimulando e impondo a matança generalizada. Como ocorre esse processo de obediência a uma determinada autoridade? Este o tema, ainda atual, de Milgram. Para realizar o experimento diretamente com as pessoas, em laboratório de psicologia social, o pesquisador selecionava vol
A família significa, ainda hoje, um núcleo central de aprendizagem afetiva e social, na qual se iniciam as primeiras vivências do ser humano. Porém, a organização dos grupos familiares se modifica continuamente no decorrer da história, possibilitando configurações diversas. A família moderna, base da nossa forma de vida atual, começou a se configurar junto às idéias iluministas, em meados do século XVIII. No século XX, principalmente com a revolução dos valores nos anos 60, com o consumismo, as novas mídias e tecnologias, a família mais uma vez se transformou. No mundo contemporâneo existem diversos modelos de agrupamento familiar: casais divorciados, famílias reconstituídas, mães provedoras que sozinhas gerenciam os filhos, uniões homoafetivas. A diversidade se anuncia, indicando que não há uma “família ideal”, mas há a “família possível” para cada grupo e cada indivíduo que a constitui. Viver em grupos, necessidade básica de sobrevivência de todos os seres humanos, impõe grandes des
"(...) a infância é um outro: aquilo que, sempre além de qualquer tentativa de captura, inquieta a segurança de nossos saberes, questiona o poder de nossas práticas e abre um vazio em que se abisma o edifício bem construído de nossas instituições de acolhimento. Pensar a infância como um outro é, justamente, pensar essa inquietação, esse questionamento e esse vazio." Jorge Larrosa, Pedagogia Profana. O trecho acima foi extraído do capítulo O Enigma da Infância, do livro Pedagogia Profana, escrito pelo grande educador espanhol, filósofo e ensaísta Jorge Larrosa, que dispensa apresentações. O livro, sem dúvida alguma, é um clássico da filosofia da educação, transitando entre a pedagogia e a literatura para questionar os parâmetros normativos que aprisionam a infância na modernidade. A concepção de "infância como um outro", se permitirmos, transforma nossa visão de mundo, pois nos autoriza a aprender com as crianças o que não sabemos, o que nunca sa
Há sonhos que não podem jamais deixar de existir. Sonhar com a Paz no mundo é andar de mãos dadas com o nosso Criador, dando-LHE a verdadeira resposta que ELE tanto aguarda: SENHOR CREIO EM TI.
ResponderExcluirAndrea: um presente para você lá na nossa Agend@... Paz e continue com este trabalho tão significativo no Recriando Vínculos!Ana Marly
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