Pensando alto: nosso futuro no planeta Terra
É triste começarmos o ano de 2010 em estado de comoção nacional, motivado por desastres ambientais que poderiam ser evitados, mas não são. Pelo contrário, são recorrentes e vêm aumentando.
Embora um dos assuntos mais discutidos nos dois últimos meses de 2009 tenha sido a 15ª Conferência da ONU sobre o clima, em Copenhague, sabemos do pouquíssimo avanço contemplado nas negociações entre os líderes e chefes de Estado, interessados, pelo que consta, na proteção da espécie humana no planeta.
Polêmicas à parte, é consenso que o aquecimento global é um fenômeno tanto natural quanto humano, ou seja, está inserido em ciclos previsíveis da natureza, que já ocorreram em outros momentos da existência da Terra, e ao mesmo tempo é agravado pela ação do homem, que produz excessiva poluição e destruição.
A questão que muito tem sido levantada por grandes pensadores contemporâneos é: o planeta sobrevive, se sustenta frente às catástrofes, mas o homem talvez não. Isto posto, significa que somos nós que precisamos da Terra, não ela de nós.
Será que estamos entendendo assim?
Embora um dos assuntos mais discutidos nos dois últimos meses de 2009 tenha sido a 15ª Conferência da ONU sobre o clima, em Copenhague, sabemos do pouquíssimo avanço contemplado nas negociações entre os líderes e chefes de Estado, interessados, pelo que consta, na proteção da espécie humana no planeta.
Polêmicas à parte, é consenso que o aquecimento global é um fenômeno tanto natural quanto humano, ou seja, está inserido em ciclos previsíveis da natureza, que já ocorreram em outros momentos da existência da Terra, e ao mesmo tempo é agravado pela ação do homem, que produz excessiva poluição e destruição.
A questão que muito tem sido levantada por grandes pensadores contemporâneos é: o planeta sobrevive, se sustenta frente às catástrofes, mas o homem talvez não. Isto posto, significa que somos nós que precisamos da Terra, não ela de nós.
Será que estamos entendendo assim?
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